Convidados
Lista de Professores Convidados:
Flávio Lopes de Figueiredo Junior, natural de
São Paulo, iniciou seus estudos musicais na Banda Américo Páscoali em Águas de
Lindóia-SP. Estudou fagote com os professores Clóvis Franco, Alejandro
Aizemberg, Noel Devos e Afonso Venturieri. Formou-se em Fagote pela
Universidade de Brasília sob a orientação de Hary Schweizer em 1994. Tem
passagens em várias orquestras, inclusive como contrafagotista da OSESP.
Em 2006 realizou a estréia do "Concertino
para Contrafagote e Cordas" de Fernando Moraes com a OSTNCS. No mesmo ano,
participou da gravação e estreia do disco “Com Licença!” do fagotista Hary Schweizer. Foi professor de Fagote (1997,
2000-01) e de Flauta Doce (2000) da Escola de Música e Artes Cênicas da
Universidade Federal de Goiás, Regente de Banda e Professor de Fagote da Escola
de Música de Brasília –SEE/DF (2003-05).
Tem participações em alguns CD's: Brasília Ano 35 (OSTNCS/1995), CD Imagens: obras de Crowl e Paulinyi (2008), Todos Sabem: músicas de João Tomé (2009), Sinfonia Monumental de Hamilton de Holanda Quinteto & Orquestra Brasilianos (2010), Sinfonia Brasília de José Guerra Vicente (2010), CD: Musica Eletroacústica Brasileira (Vol.III/2004).
Participou como músico convidado do Quinteto de
Sopros Brasília, Duo de Clarineta e Fagote com o Clarinetista Marcos Cohen, Duo
Barrenechea. Foi músico convidado da Orquestra Sinfônica do Estado de São
Paulo, Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, Orquestra Sinfônica Brasileira,
Orquestra Sinfônica do Festival de Campos de Jordão, Orquestra de Câmera do
Estado de Mato Grosso, Orquestra Filarmônica de Goiás.
Atualmente é integrante da Orquestra Sinfônica
do Teatro Nacional Cláudio Santoro, Quinteto de Sopros Ensemble e professor
particular de Fagote e Contrafagote.
Recentemente participou do “Projeto SESC Sonora Brasil” como músico convidado do Quinteto de Sopros Brasília (Novembro/2014) no qual participou dos concertos nas seguintes cidades: Cuibá-MT, Palmas-To, e também nas cidades do Estado de Pernambuco como Salgueiro, Bodocó, Ouricuri, Araripina e Petrolina. Também participou como Professor de Fagote e Música de Câmera da Semana de Música (2014) da Escola de Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e do CIVEBRA - Curso Internacional de Verão de Brasília (2015). Atualmente é integrante da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro e professor particular de Fagote e Contrafagote.
Elione Medeiros,
pernambucano, iniciou seus estudos musicais na Escola de Belas Artes de Recife
com o Maestro e fagotista Mario Câncio. Em Brasilia estudou na UnB com Hary
Schweizer e na UFRJ com o professor Noël Devos. Elione é graduado e mestre em
fagote pela UFRJ sob orientação artística de Noël Devos. Foi membro do Quinteto
Villa-Lobos por 17 anos, foi primeiro fagote solo das orquestras do Teatro
Nacional de Brasilia e do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Desde 1989 é
professor de fagote e música de câmera da Unirio. Atua frequentemente como músico convidado solista da OPES (Orquestra
Petrobras Sinfônica). Como camerista, recitalista e professor participa
de diversas atividades pelo Brasil e exterior. Já esteve em Caracas a
convite do festival permanente de orquestra, pra ministrar classes de fagote.
Foi recitalista em Berlim na Copa da Cultura e gravou diversos CDs entre eles
as 16 valsas para fagote solo de Francisco Mignone. Participa ainda como
professor e fagotista barroco da OBU, Orquestra
Barroca da Unirio,
constituída de instrumentos de época.
Joel Gisiger iniciou seus estudos de oboé em
1983 na Escola Municipal de Música de São Paulo, com o Professor Benito
Sanches. Obteve aulas de aperfeiçoamento com Washington Barella. Em 1989
recebe por concurso uma bolsa de estudos pela Fundação Vitae para a Academia da
Filarmônica de Berlim - Fundação Karajan - passando a ter aulas com o lendário
Lothar Koch.
Como
professor, participou do XIXº, XXº e XXXVIIº Festival Internacional de Música
de Brasília, de várias edições do Festival de Inverno de Campos do Jordão e do
XXº Festival de Música de Londrina além de receber diversos convites para
ministrar Máster Classes. É professor da Escola municipal de Música de São
Paulo, do Instituto “Jovens Baccarelli” e da Academia da Osesp. Tem se apresentado como solista em
diversas orquestras, destacando-se dentre muitas , a Orquestra Sinfônica
de Santo André, a Orquestra de Câmara São Paulo, Orquestra Sinfônica de
Ribeirão Preto, Orquestra Virtuosi e Orquestra Sinfônica do Estado de São
Paulo, nesta última realizando a primeira audição Latino Americana do Concerto
para Oboé de Alfred Schnittke . No exterior, Gisiger tocou como camerísta no
Castelo de Charlotenburg (Berlim), na Orquestra da Academia (Fundação Karajan)
e no Quinteto de Sopros da Akademie, além de ter tocado na Filarmônica de
Berlim em concerto sinfônico.
Desenvolveu
trabalho camerístico com o Quinteto de sopros de Curitiba com apresentando-se
em concertos nas cidades de Stuttgart e Munique. Mantém atividade regular
com o Quinteto de Sopros da Osesp, ministrando aulas e máster classes no interior
do Estado de São Paulo e pelo Brasil. É primeiro oboé-solo da OSESP onde atua
desde 1988, posto que lhe rende críticas de destaque, como “Joel Gisiger, há muito , merece o prêmio
nacional do oboé, criado só para ele...” na Folha de São Paulo em
20/03/2003.
Atualmente,
cursa seu mestrado na UFBA.
Alexandre Barros começou sua
formação musical junto a seu pai, Joaquim Inácio Barros. Prosseguiu seus
estudos com Afrânio Lacerda, Gustavo Napoli, Carlos Ernest Dias e Arcádio
Minczuk. Com o Quinteto de Sopros da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais),
ganhou o primeiro prêmio no V Concurso de Música da Câmara da instituição. Com
o Trio Jovem de Palhetas, recebeu menção honrosa no concurso Jovens Solistas da
Faculdade Santa Marcelina e o prêmio Jovem Solista da Osesp (Orquestra
Sinfônica do Estado de São Paulo). Recebeu ainda o Prêmio Eleazar de Carvalho
no Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão.
Como solista, esteve à frente
das orquestras Sinfônica de Minas Gerais, Sinfônica da UFMG, Sinfônica da UFOP
(Universidade Federal de Ouro Preto), Sesiminas, Filarmônica Nova, Sinfônica de
Ribeirão Preto, Osesp e Filarmônica de Minas Gerais por duas vezes. De 1996 a
1997, Alexandre integrou a Osesp e, a convite do maestro Roberto Minczuk, atuou
posteriormente como Primeiro Oboé da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto.
Atualmente, além de atuar na Filarmônica, é professor do Centro de Formação
Artística da Fundação Clóvis Salgado e mantém uma intensa atividade
camerística.
Ravi Shankar Viana é professor de oboé e música
de câmara da Universidade Federal da Paraíba, e iniciou sua formação musical na Escola de Música de Brasília. Após concluir seu bacharelado em Música pela Universidade
de Brasília, recebeu seu Künstlerische Ausbildung pela Escola Superior de Música de Rostock, Alemanha, sob orientação dos professores Gregor Witt e
Sabine Kaselow, obtendo posteriormente o título de Mestre em Performance Musical pela Universidade Federal de Minas
Gerais. Integrou diversas orquestras no Brasil e na Alemanha, dentre elas a
Mecklenburgische Staatskapelle Schwerin, a Neuebrandenburger Philarmonie,
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Orquestra Experimental de Repertório, a Orquestra da Universidade de São Paulo, a
Orquestra de Câmara da USP e a Orquestra Sinfônica de Santo André, além de trabalhar como músico convidado do Festival Junge Künstler Bayreuth, do XII Festival Amazonas de Ópera, do XV e XVII Virtuosi (Recife) e do Festival Artes Vertentes – Festival Internacional de Artes de Tiradentes.
Atualmente é membro do Centro de Estudos do Gesto Musical e
Expressão da Escola de Música da Universidade
Federal de Minas Gerais, onde realizou seu Doutorado em Performance Musical.
O fagotista Valdir Caires de Souza, é Doutor em
Música pela Universidade de São Paulo, USP e Mestre em Música pela Universidade
Federal do Rio de Janeiro, UNIRIO/RJ. Estudou fagote na Escola Municipal de
Música (SP), com Gustav Busch; na Faculdade Carlos Gomes (SP), com Sérgio Lima
Gonçalves e no Conservatório Hector Berlioz (Paris), com Daniel Neuranter. Foi
fagote principal da Orquestra Sinfônica do Litoral Paulista; da Orquestra
Sinfônica da Bahia; Orquestra Sinfônica do Recife, com a qual gravou 4 Cds e da
Orquestra Filarmônica do Norte/Nordeste, com a qual gravou 1 Cd. Participou,
como fagotista convidado, da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – OSESP
e em várias edições do Festival Virtuosi, com a Orquestra Sinfônica Virtuosi. Como
solista, atuou em várias ocasiões com a Orquestra Sinfônica do Recife; com a
Orquestra Sonoro Ofício e com a Orquestra Sinfônica da UFPE. Foi solista e professor convidado em vários festivais.
Dentre eles, o "V Encontro de Fagotistas de Córdoba", Argentina; o
"I Festival Internacional de Fagote USP/UFRJ"; o XVIII Festival
Eleazar de Carvalho e o “I Encontro Nordestino de Palhetas Duplas”. É membro
fundador do Quinteto Sopro Brasil, com o qual realizou uma turnê como músico,
financiada pelo Funcultura, em cinco cidades nos EUA - Memphis, TN; Iowa City, IA; New York City, NY;
Amherst, MA e Greenville, NC. Atualmente, é professor de fagote e música de
câmara do Departamento de Música da Universidade Federal de Pernambuco e vice
presidente da Associação Brasileira de Palhetas Duplas - ABPD.
Heleno Feitosa Costa Filho, o Costinha, é
Mestre em Música e Bacharel em Fagote e
Saxofone pela Universidade Federal da Paraíba (2012, 1990 e 2001, respectivamente).
Começou
seus Estudos Musicais aos 10 anos de idade em sua cidade natal, Itaporanga-pb,
com o professor Major Adauto Camilo, integrando posteriormente a “Filarmônica
Cônego Manoel Firmino” do Colégio Diocesano D. João da Mata, sob a direção do
mesmo. Durante os estudos de Graduação (Bacharelado em Música-Fagote e
Saxofone) foi orientado pelos Professores Egon Figueroa Hidalgo e José de
Arimatéia Formiga Veríssimo, na Pós Graduação foi orientado pelo professor
Doutor Luis Ricardo Silva Queiroz.
Tem
sido convidado para atuar como artista e professor de fagote/saxofone em alguns
dos mais importantes Festivais de Música do Brasil e para participar como
solista e instrumentista de conjuntos de musica de câmara e orquestras em
concertos, shows e gravações de discos ao lado de artistas renomados nacional e
internacionalmente, tanto na área da Música Erudita como nas áreas da Música
Popular e Comercial. Participa também como
professor de saxofone nos Painés Funarte de Banda de Música desde 2007, em 2010, participou como fagotista do quinteto Latino
Americano de sopros, no projeto Sonora Brasil, promovido pelo SESC, onde
realizaram mais de oitenta concertos em quase todos os estados da federação.
Foi membro fundador do grupo de saxofones JPSax onde atuou até o ano de 2012, com o
qual gravou três CDS. Lançou seu primeiro CD solo “Costinha”, no qual gravou
obras de compositores paraibanos e de sua autoria, em 2005. Foi professor
efetivo de Fagote/Saxofone da Universidade Federal do Rio grande do Norte de 2004 a 2008.
Atualmente
é Professor de Fagote/Saxofone da Universidade Federal da Paraíba. Em outubro
de 2013 lançou o seu segundo disco solo intitulado “Duas Palhetas”.
Artur Duvivier Ortenblad é Doutor em
práticas interpretativas pela UNIRIO. Se formou em
piano pela USP e obteve mestrado em oboé pela SUNY Purchase. Desde 2011 vem se
aperfeiçoando no oboé barroco, tendo participado dos concertos na Sala Cecilia
Meireles realizados pelo Centre de Musique Baroque de Versailles conjuntamente
com a Orquestra Barroca da UNIRIO, nos anos de 2015, 2016 e 2017. Com o oboé
moderno e o corne inglês atuou em diversas orquestras, como a Orquestra de
Câmara da USP e a Orquestra Sinfônica de São José dos Campos e como músico
convidado na Orquestra Sinfônica de Santos, Orquestra Filarmônica de Ribeirão
Preto, Orquestra Sinfônica do Recife e Orquestra Sinfônica Brasileira. Como
camerista, tocou em todas as salas de concerto de Recife e em turnê com o
Quinteto Sopro Brasil em 2009 nos EUA. Em 2011, idealizou, produziu e se
apresentou na I Mostra UFPE de Música Eruditita do Recife, no Teatro Luiz
Mendonça. No Rio de Janeiro, se apresentou em concertos de música de câmara em
diversas salas, entre elas, o Instituto Cultural Midrash, o CRMRC e o Gabinete
Real Português de Leitura, tendo também estreado peças de compositores
brasileiros. Em 2017 participou como professor, executante e palestrante do I
Encontro Internacional de Palhetas Duplas, em João Pessoa. Desde 2006 é
professor de oboé e música de câmara na UFPE, onde desenvolve projetos de
extensão com foco na humanização da saúde.
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